Ghostland Observatory
Junte o senso ao ridículo e tenha mais do que um princípio que rege a boa conduta. Pois sim, esses dois caras juntaram uma coisa a outra e fizeram música bacana. Eu disse “bacana”, por enquanto. Elas são tanto dançantes quanto lounges. Mas por que o senso ao ridículo?
A RoBot making Love To a Tree
Pegue 1 front man indígena (Aaron Behrens) e junte a um produtor baterista sideral (Thomas Turner) e os deixe fazer música, com boas referências (os críticos por aí gostam de citar grandes nomes na linha sonora da banda) e antenado ao hype, num estúdio sabe-se lá bem em que parte do Texas (em Austin).
No começo, a impressão é a de que entraram nessa por bincadeira, talvez oportunismo, ou quem sabe sinceridade mesmo, aproveitando o momento em alta da música regida por lasers pra pôr em prática um desejo, que se alinha à diversão (me parece), que é fazer música. Diversão aqui no sentido alto da coisa, não qualquer bobagem com batidas ou pulinhos histéricos pra ficar bem no palco só.
Ghostland Observatory is not a band, but an agreement between two friends to create something that not only heals their beat-driven hearts, but pleases their rock ‘n roll souls.
Ben Says:
April 7th, 2007 at 12.19 am
They are absolutely awesome. Knew nothing about them, then saw them live at SXSW. Everybody was blitzed off of open bar and dancing like fucking nutjobs. Truly amazing.
Viu?
Ghostland Observatory – Piano man
(A apresentadora parece aquele tipo de gente exageradamente simpática pra compensar a ignorância, manja? Mas ela não é boba, mas enche o saco quando se empolga. E quando ri, então? Uts! Enfim, o live né... Ouva!)
Ghostland Observatory – Rich man (14.03.2007 – SXSW)
Ghostland Observatory no The Opera (19.01.2007)
Se liga nos lasers
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