sexta-feira, junho 29

Vellocet Bar
(Tem inauguração, hoje, que tal?)
Let's celebrate



Hoje, nasce oficialmente o Vellocet Bar. Semana passada, teve inauguração pra convidados. Hoje, é oficial. Vamo que vamo colocar um som pra galera bailar na pista. Dále! Desde já, desejo sucesso ao bar, na pessoa do Thiago, gente finíssima desde sempre!


Todos sabemos da dificuldade de se manter um estabelecimento, nesse segmento, e o quanto as pessoas em volta têm de estar dispostas a colaborar mínima(mente), pra que, somadas todas, dêem fôlego e força aos que estão encabeçando algo, seja de que tipo for.


Então, let's celebrate, entre as pessoas de bem, o nascimento de mais um espaço bacana de Curitiba, na figura de alguém que, desde que eu conheço, só me deu motivos bons pra apoiar essa idéia ou qualquer outra que ele venha a ter. Força, aí, velho, que a parada vai rolar.

E, galera, prestigia vai. Cai na pista ; )

Comunidade Vellocet Bar, no Orkut, aqui.


quinta-feira, junho 28









O Vinicius deu a letra, na Comunidade INMWT no Orkut. "Kitsuné Music é um selo francês criado em 2002 que pretende mostrar o que há de mais novo na música atual, principalmente através das famosas “Kitsuné Maison Compilations”. Estilos “englobados”: indie, electro-rock, disco-house, acid-house, nu-rave...

E ainda por cima postou
as compilações pra download, aqui nesse tópico. Quer saber quais artistas e bandas estão nas compilações? Então leia os playlists e ouça pelo Myspace deles ; )

Dále! E, valeu, Vinicius!

terça-feira, junho 26

INMWT/Podcast
SETList pra JamesBox



Dia 20, montei um set list pra webradio do James. Hoje, coloquei no Podcast, pra quem não ouviu... Só clicar ali ao lado, no player.
Mais sobre as bandas, no post do dia 20 ou lá mesmo no Podcast.

Sabe como chega ?

Interpol


Saiu o novo deles, vocês estão ligados?



segunda-feira, junho 25

INMWT “Party



As edições de nossas festas têm se caracterizado pela diferença. Seja entre os sets que são apresentados ao público (como nesta edição de Junho), seja entre as edições em si, que cada vez acontece de modo diferente.

Quem foi a todas as edições, desse ano, percebeu que elas têm se apresentado cada vez mais amplas, no sentido sonoro da coisa. Os DJs não têm girado apenas em torno de músicas novas, e sim em torno de sonoridades emergentes. Como a volta do eletroclash repaginado através dos derivados sob o rótulo new rave, ou como a idéia de Maximalismo, a qual é menos um rótulo que um momento pelo qual a música está passando, principalmente quando se trata de pista, discotecagens e afins.

E, isso tudo, não por acaso. A INMWT tem se caracterizado, como um amigo comentou, pela surpresa. Na real, ele quis dizer que vai à festa sem saber o que irá dançar, só a certeza de que vai pra pista e alguém cuidará de fazê-lo não sair de lá.

Não sei se isso acontece com todos, mesmo porque com sets tão diferentes, certamente um povo sai porque não gosta daquela sonoridade e outro vem porque estava esperando bem aquilo. O importante, nessa história toda e nisso que tem caracterizado a festa, é que o preconceito musical tem sido deixado de lado.

Duas sonoridades distintas, como o rock e o eletrônico, acabam se encontrando e, mesmo se essa união não vira electro ou disco, o motivo pra continuar dançando permanece.




DJ'ng


Pra essa edição, reunimos 4 DJs com sets específicos. Da meia-noite às 4hrs, o público dançou de tudo.


A Cá Cardoso fez um set de vocal feminino com batidas electro e pegada rock, por vezes disco, em outras funk. Já o Renan Mendes ficou no Electro-‘algo’, apresentando
algumas coisas novas que ele havia descoberto, sem diminuir o volume da pista que a Cá havia deixado lotada.


Durante o set do Renan, mudei o que eu ia fazer, por sentir que tudo estava indo mais pro eletrônico que pro rock e decidi trazer este um pouco à tona. Foi 1 hora que passou rápido, com muitas guitarras e vocais gritados. A minha idéia era caminhar para o disco-punk, mas acabei ficando só no rock mesmo, quando o Gil Riquerme me alertou que seu som ia começar “por aí”.


Ok! E lá veio ele misturando tudo no melhor sentido do Maximalismo, assunto destaque nas últimas semanas e tema que foge dos rótulos, apesar de estar circunscrito por um.


Ao final, apesar da diversidade sonora, a noite pareceu mais electro que rock e o povo se jogou sem sair da pista, até esta ser encerrada por motivos de força maior (!!!)



Na próxima, quem sabe o rock prevaleça, apenas como escopo para ela, não por razão de ser. O intuito é ter sempre essa galera tão diversificada, pois o que os une e os faz igual é a música que estão dançando. E é muito bacana você ver alguém que gosta de rock dançando eletrônico, assim como o contrário. Tudo em prol da diversão, sem preconceito, nem burra. Que é no que eu tenho me preocupado, nos últimos meses.



E tem rolado bem até aqui, você tem gostado?


sexta-feira, junho 22

INMWT "Party"

É hoje!

quinta-feira, junho 21

INMWT/Podcast

E, pra fechar o time de DJs da INMWT "Party" de amanhã: Gil Riquerme! Aqui tu tem um pouco sobre ele, mas tudo tu lê lá em nosso Podcast (inclusive a Playlist). Se preferir, dá play ali ao lado, ou então deixa pra ouvir lá. À vontade e enjoy the show!


Quem é Gil Riquerme? Além do cara que está, há mais tempo (dos que eu conheço e sei do circuito), nesse meio dito alternativo e underground. Além do cara que mais me ouviu encher o saco sobre seus sets e sobre minhas reclamações a respeito do meio todo.

Bom, eu já escrevi sobre ele, em Abril. Inclusive num back to back com o DJ do set anterior, Renan Mendes, os quais voltam agora pra Edição de Junho podendo apresentar seu melhor em termos de nova sonoridade, afinal in new music we trust.

Se tu quiser saber mais deles, então clica aqui e lê o post todo.



Quer ouvir o que ele tem a dizer?

Então, acessa nosso Podcast ; )
Aqui: http://www.bigcontact.com/innewmusicwetrust

(ou ali ao lado)
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Blog do Gil: http://www.iloveallstarz.blogger.com.br

quarta-feira, junho 20

INMWT na JamesBox
No “Ar” ; )


Semana de confraternização pela nossa edição de junho da INMWT “Party, então seleção de músicas tudo a ver, na JamesBox: http://www.barjames.com.br

Fiz duas seleções bem diferentes. Na primeira, bandas nacionais novas (bom, Charme Chulo nem tanto, ok) de rock. Na segunda, algumas músicas diferentes na forma, reunidas mais pela diversidade das propostas mesmo.

Enfim, nada tão demais, mas que gostei de ter montado, com gente que eu acho foda.

























Sabonetes é uma banda curitibana que surge agora, tem bem poucas músicas, mas as que já tem são bem boas. Fique atento a eles, pois vão estourar, não apenas em Curitiba, e isso num futuro não muito distante. E, logo, tu ouvirá “Se não der não deu” nas rádios. Se liga!

Myspace: http://www.myspace.com/sabonetes


Anacrônica é formada por músicas que se encontraram depois de diversas idas e vindas musicais. Eles têm um fôlego e presença ao vivo que impressionam. Lançaram um EP bem bacana, em 2006, e estão por aí fazendo shows. (Eu escrevi sobre eles aqui: http://tinyurl.com/27zaov , em Maio)

Site: http://www.anacronica.com.br/
Trama: http://www.tramavirtual.com.br/anacronica


Charme Chulo já é bem conhecida de todos, afinal estão por aí há tempos mostrando seu talento. Mas, nunca ganharam tanto destaque e reconhecimento (inclusive do circuito nacional, não estou falando apenas de Curitiba) como agora, finalmente.

Site: http://www.charmechulo.com.br/
Myspace: http://www.myspace.com/charmechulo


Rockz reúne músicos que tocam ou tocaram com Planet Hemp, Lobão e BNegão, apesar dos caras serem novos. Essa experiência rende um feeling muito bom para as músicas deles. Estão lançando álbum em breve.

Site: http://ww.rockz.com.br
Myspace: http://www.myspace.com/rockz1


River Raid é uma das bandas novas que mais me impressionaram, pois fazem um rock cru e direto, com a pintada manguetown que o Recife possui. Lançaram um álbum agora, que é uma ótima estréia. Fique atento aos caras.

Myspace: http://www.myspace.com/riverraid


Amy Winehouse tu já conhece, por isso nem falo nada, certo? Se não conhece, corre, afinal ela está virando tão pop, agora, que daqui a pouco neguinho não a ouvirá por achar que é só moda. Aquele timbre te lembra alguém? Pois é, ela também me fascinou por isso. E, depois, tem as músicas, todas lindas...

Site: http://www.amywinehouse.co.uk/
Myspace: http://www.myspace.com/amywinehouse


Mark Ronson montou um álbum apenas com covers, que ele resignifica através de músicos convidados, às vezes os artistas originais mesmo. Essa canção “Oh my god” vai te lembrar Kaiser Chiefs, mas está na voz da amiga-inimiga de Amy Winehouse, a contaora Lily Allen.

Site: http://www.markronson.co.uk/
Myspace: http://www.myspace.com/markronson


Mika explodiu já antes do seu primeiro CD ser lançado e se tornou pop com Grace Kelly. Depois, sedimentou o título e conservou esse reconhecimento com o lançamento de um álbum tão bom e tão pop, que qualquer comentário negativo sobre seu trabalho não passa de inveja ou ignorância, certo? (Eu escrevi sobre ele aqui: http://tinyurl.com/22ohq3 , em Fevereiro)

Site: http://www.mikasounds.com/
Myspace: http://www.myspace.com/mikamyspace


The Rapture é uma das minhas preferidas. Um dos melhore sshows que já vi e uma garotada de muito talento, que conseguiram demonstrar, nesse último álbum, amadurecimento e ma promessa já concretizada, não tenha dúvida disso.

Site: http://www.therapturemusic.com/
Myspace: http://www.myspace.com/therapture


MSTRKRFT é um duo e um deles é o baixista do, já extinto, infelizmente, Death From Above 1979. Eu os considero melhores nos remixes que criam do que no álbum que lançaram, mas aí é pessoal. Pra diminuir o preconceito do povo quanto a remixes, peguei esse aí, de uma banda e música que eu mais curto, que é Wolfmother em “Woman”, a qual não precisa de remix pra ficar melhor nem ir pra pista, mas que com este acabou indo em dobro ; )

Site: http://www.mstrkrft.com/
Myspace: http://www.myspace.com/mstrkrft


Bom, é isso aí. Ouçam lá e enjoy them!


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Mais sobre todos eles, na comunidade INMWT no Orkut.

TIM Festival 2007
Oficial



Cá estamos, novamente. Mais um ano atrás de algumas furadas e promessas impossíveis, agora chegou a vez das coisas tomarem forma e, ao saírem de cena os boatos, começarem a surgir os fatos.

As bandas confirmadas pela organização do festival, até agora, são os ingleses do Arctic Monkeys e os americanos do The Killers e Juliette & The Licks. As outras bandas ainda são suposições e boatos, então não irei falar delas. Vamos aos fatos.

O evento acontecerá, como no ano passado, no Rio de Janeiro (Marina da Glória), São Paulo (Auditório Ibirapuera e Arena Skol anhembi) e Curitiba (Pedreira Paulo Leminski). Em Vitória, o festival terá uma versão menor, no Teatro da UFES. As datas? Entre os dias 25 e 31 de Outubro. Portanto, agende-se.

Ainda não há valor de ingresso, nem cota, nem muito a esse respeito (tá, dizem que vai à venda dia 27 de Agosto, mas nada oficial), afinal, falta fechar o line up pra estipular o valor. Mas, não espere nenhuma promoção ou preço tão diferente do que aconteceu no ano passado. Bom, pelo menos não tão diferente pra menos, certo?

Agora, a gente fica atento. Qualquer novidade oficial, nós espalhamos. O lance é se programar bem pra não perder a oportunidade, afinal, o que tem acontecido nos últimos anos, em termos de shows e festivais, está fazendo história. Façamos parte dela.


Pra quem ainda não conhece essas bandas...


Arctic Monkeys
Site: http://www.arcticmonkeys.com/
Myspace: http://www.myspace.com/arcticmonkeys


The Killers
Site: http://www.thekillersmusic.com/
Myspace: http://www.myspace.com/thekillers


Juliette & The Licks
Site: http://julietteandthelicks.com/
Myspace: http://www.myspace.com/julietteandthelicks


Alright!

terça-feira, junho 19

INMWT/Podcast

Ontem, dei um up no set da Cá Cardoso e, ali no post anterior, tu sabe mais sobre ela. Hoje, é a vez do DJ Renan Mendes, que também toca na INMWT "Party" de Junho (sexta, no James) e montou um set especialmente pra gente conferir um pouco da sua sonoridade. Mais sobre ele e seu set, tu lê, aqui nesse post, dá play ali do lado ou acessa o Podcast, clicando direto aqui.


Enjoy the show!



DJ Renan Mendes nasceu em São Paulo, capital, mas radicou-se em Curitiba. Sua carreira começou em fevereiro de 2002 e sua estréia foi na Cats Club, (Curitba/ PR). De lá pra cá já se apresentou em vários clubes, tais como: Amatulah, Nico, Retro, Meet, James, CWB Eventos, Roxy, Soho , Tostex –SP.

Renan é freqüentador assíduo da cena club underground desde dos anos 90, acompanhou de perto o crescimento da cena eletrônica em Curitiba e em São Paulo. Hoje, ele organiza os projetos Riffs& Beats e ELETROCHIC e Klaxon junto com Dj Gee X.

DJs com quem já tocou: Jota Wagner e Wander A (SP), Mimi (SP) , Gil Bárbara (SP) , Marcos Morcerf (SP) , Rodrigo Moretti (SP), Bruno Correia (RJ) , Pil Marques (SP) , Magal (SP), Martin Mcnulty (UK ) , Rob Harrison (UK) .

Seus sets são marcados pelo ecletismo e pesquisa de novas sonoridades, tendo como base a fusão de estilos como eletrorock ,electro, house e electrohouse , minimal.


SET New Music #2

No embalo da festa do dia 22, ele montou um set pra conduzir o povo até lá. Músicas pra se ouvir e querer dançar. No dia da festa, tu satisfará essa vontade. Até lá, acompanha essa edição, especialmente montada pra In New Music We Trust.

PLAYLIST

Cobra dele aqui ó: dj_hells@hotmail.com
Não tenha vergonha, escreve pra ele e solicita ; )

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Podcast: www.bigcontact.com/innewmusicwetrust
Em breve, set do DJ Gil Riquerme ; )

segunda-feira, junho 18

Eu perguntei
Cá Cardoso,
não pensa muito, só me responde, quem é você como DJ?
E ela...


Não lembro exatamente a data da minha primeira discotecagem, mas foi no James e numa quarta rock. Fiquei enchendo o saco do Alexandre. Aí o Glênio, que atualmente mora fora do Brasil, o Groo e o Alexandre foram me ensinando. E a cada semana eu enchia mais o saco pra sempre tocar na quarta rock.
(Dantas) e ele deixou. Mas eu não sabia nem onde era o play o eject, não fazia a menor idéia de como funcionava.

Depois, o Rafael Trucker me convidou pra duelar com ele no Porão e era muito divertido. Toquei numa festa fechada para os Raveonettes, que foi ótima, numa edição do Rock de cinta liga, no Wonka, com a Claudinha (Bukowski).

E, depois disso, minha primeira vez na INMWT, que foi na Edição comemorativa (Dez/2005) no Amatulah. Logo depois, voltei pra Curitiba e você me chamou pra fazer parte de vez da INMWT.

Set

E meu set, desde o comecinho, sempre tinha sido voltado pro rock, nas primeiras vezes, The Cure, Placebo, Smashing Pumpkins..., passando pra Arctic Monkeys e cia. Até me voltar apenas para vocais femininos.

No começo, era rock mais pesado, Be Your Owm Pet, Dresden Dolls, You Say Party! We Say Die! Eu me recusava a ouvir o que chamamos agora de electrorock, ou clash, ou new rave. Mas, de tanto pesquisar e ouvir e ouvir e ouvir, meu set evoluiu muito. Pois não é que o tal do electro é bom mesmo!? Soho dolls, Electrocute, Ladyfuzz agora fazem parte do meu set, como as Rogue Traders que não abro mão, adoro! E, ultimamente ate Cansei de Ser Sexy, Bonde do Rolê e Mia, a quem eu torcia o nariz fervorosamente.

Agora, continuo pesquisando, e cada vez melhor, porque vou me despindo de alguns preconceitos (e criando outros). Estou descobrindo ate alguns remixes.... Mas esses eu guardo pra apresentar a todos dia 22 na INMWT.


Quer ouvir o que ela tem a dizer?

Então, dá play no set dela, em nosso Podcast ; )
Aqui: http://www.bigcontact.com/innewmusicwetrust

(ou ali ao lado)

domingo, junho 17

INMWT "Party"
(Edição de Junho, sexta dia 22, no James)





Informações: aqui e aqui.

sábado, junho 16

“Extra” “Extra”, Extra Rock
91.3FM às 19h | Ou no www.91rocknews.com.br



Hoje, exatamente às 19h00min, sintonize a 91.3FM (Curitiba), nossa 91Rock, e ouça a estréia desse programa: Extra Rock. Ou, se preferir, acesse o site e ouça por lá ; ) Eu não estou recomendando porque os envolvidos na produção do programa são meus amigos, mas porque a proposta é ótima e eles são meus amigos.


Quer saber qual é exatamente?
O programa vai trazer novidades do rock alternativo, influências, entrevistas e dicas de balada.

A Camilinha, a qual fará a locução juntamente com a voz que todos conhecem, de Sandra Carraro, contou-me ontem que eles procurarão apresentar coisas novas mostrando o vínculo musical que une (e separa) as diferentes gerações. Se os Libertines vieram de algum lugar, esse só existiu porque os Clash estiveram antes lá, certo? E assim por diante.

O que torna a apreciação musical muito mais interessante, uma vez que, diferente de times de futebol, as bandas influenciam umas às outras de maneira saudável (tá bom, nem sempre) e a história da música não existe sem as diferentes gerações conduzindo-a para tudo quanto é lado, sem conseguir se livrar desse fardo ou bênção.

O programa será de música alternativa, mas está claro que a proposta não é apresentar som novo e/ou desconhecido, e sim oferecer uma perspectiva ampla ao tal alternativo, quem sabe assim ele deixando um pouco a imagem de recluso num mundo qual, hoje, tem sido tão de todo mundo e sem fronteiras.

Na produção, além da própria Camilinha, também o Great e Alexandre Dantas, amigos de quarta rock, noites de Alta Fidelidade no James e conhecedores de música alternativa (de todas as épocas). Três cabeças um tanto diferentes, o que é bom. Se eles não saírem na porrada, a gente é quem sairá ganhando com o que nos será apresentado.

E eles prometem sempre divulgar o playlist do programa, pra quem perdeu. Então, acompanha pela comunidade no Orkut (ela já existe).

E Mais

Bom, nada a ver eu ficar aqui falando do programa e da proposta, o lance é ouvi-lo, claro. Estréia, amanhã, mas é todo sábado, hem. Lembre-se disso.

Só deixa eu avisar que, se tu é produtor e quer divulgar seu evento, então envie email pra eles e entre na agenda cultural do programa. Mas, se liga, ele é gravado às quartas, então tu tem de enviar as infos até esse dia, por aqui, entendeu?

Quem quiser anunciar, também se liga, os espaços estão sendo negociados. Olha o telefone pra tu ver qual é: 3331 8300.

No mais, acompanha tudinho pela rádio, entra na comunidade do programa, no Orkut, e participa de algum modo dessa. Vamos torcer e prestigiar as boas iniciativas e o trabalho bem feito. Isso aí!

Ouça a chamada do programa, na rádio, clicando aqui!

quinta-feira, junho 14

MASHUPS! DO JACK!
Dj Sunderland: Rock vs. Rock





Agora uma vez por mês vou fazer um post com MASHUPS!
Sim, sim, eles mesmo!
Para quem não sabe o que são mashups: Wikipedia!

Vamos começar com o Dj Sunderland! que faz um mix bem legal de bandas como CSS, She Wants Revenge, Bloc Party, Air, Klaxons, Yeah Yeah Yeahs, etc, ao contrário da maioria de produtores de mashups que mixam geralmente rock com músicas pop.


Hounds Danced Together (The Rakes V The Futureheads)
HeartStorm to Interzone (Arctic Monkeys Vs Yeah Yeah Yeahs Vs Klaxons)
Suspicious Girls (Calvin Harris V The Blood Arm)
The Sunday Bomb (New Young Pony Club v Bloc Party)
Your Beat Alone is Hard to Love (Hard Fi Vs Manic Street Preachers)
Alala Told Me To Feel Good (The Killers v Gorillaz v CSS)
Control The 80s (Calvin Harris vs. The Gossip)


Myspace: www.myspace.com/djsunderland

Penetration Club Mp3

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quarta-feira, junho 13

IN NEW MUSIC WE TRUST
Party” de MAIO



A noite do dia 25 de Maio foi a que mais ofereceu boas opções, pra todos os gostos, até então. Wax Poetic no Era Só..., Montage e Impostora no Retro, Autoramas no Porão, B Negão no Soho, e a INMWT no James. Pra ninguém reclamar da noite curitibana. Ao menos nesse dia.



Com isso, a nossa responsabilidade aumentou, pois as pessoas que optaram pela INMWT haviam deixado outras boas opções de balada de lado, naquela noite. Pois bem. Deu meia-noite e o bar já estava repleto. O público chegou cedo, ficou bêbado bem antes do esperado e, então, a pista que segurasse todo o entusiasmo. Nós, da cabine, aproveitamos pra testar algumas coisas sem deixar o ritmo cair, os sets se revezaram entre o rock e o eletrônico como se tudo fosse um ritmo só, ditado pela diversão.


Duelos

E o que pegou, nessa noite, foram os duelos. A Cá Cardoso e o Marco Mazzarotto fizeram uma mistura de rock com mais rock, fosse nacional ou qual língua estivesse embalando. Aliás, tem sido bem bacana ver o povo dançando música nacional, cantando junto e passando sem nenhum problema ou preconceito pra próxima, importando apenas o bom andamento da pista. Com isso, que venham as músicas, sejam de quais nacionalidades forem.

Entre mim e a Lais Pattak!, de São Paulo, a tônica foi o desafio. Eu a desafiei primeiro a me acompanhar no rock, indo a gente de Wolfmother a Fratellis, e depois ela me levou até o eletrônico, abusando do Soulwax enquanto eu tentava replicar com MSTRKRFT. Um ótimo duelo, muitas luzes, escuro, fumaça, corpos, braços e pernas todos jogados uns contra os outros.





O único ‘porém’ foi que o público foi embora cedo. A partir das 4hrs, restavam ali os que se embalavam cambaleando. Mas, mesmo assim, acabou só após as 5hrs. O fluxo de pessoas foi tranqüilo, acabou sendo uma noite mais sossegada que as outras. E tão animada quanto.


Pra próxima edição, dia 22 de Junho (sexta), lá mesmo e sempre no James, teremos uma interação. INMWT + Riffs & Beats + Ludica + Sleg + Espaço Roxy. Pra unir o povo todo caindo na D.A.N.C.E. (nome da música do Justice, que está no vídeo da festa aí. Confira).



terça-feira, junho 12

Direto de Portugal
Especialmente cedido pelo GuerrilhaClub

Maximalismo
Escrito por Electrobot



Quem me lê neste exacto instante, deve de estar a pensar exactamente isto: “Maximalismo? O que é isto do Maximalismo?”

Maximalismo aparece, de certa forma, em contraponto ao denominado Minimalismo como corrente musical. Onde no Minimal tudo é conceptual, intelectual, tudo muito “less is more”, com o intuito de se criar uma certa introspecção e um certo individualismo dentro de uma pista de dança, no Maximal o que existe é uma festa desbragada, sem qualquer tipo de pretensões intelectuais ou conceptuais, e onde o que se passa na pista de dança é para ser vivido em alegre comunhão entre todos, e onde tudo vale, desde que sirva para divertir a malta.

E quem são estes gajos que provocam em nós, seja através dos temas que produzem, seja através de DJ Sets, tão forte ímpeto festivo? Aqui vos deixo o nome de alguns dos principais “culpados”:

- Justice
- Digitalism
- Simian Mobile Disco
- MSTRKRFT
- Boys Noize/Kid Alex
- Sebastian
- Para One
- Surkin

Nomes estes que se repartem por editoras como a Ed Banger, a Kitsuné, a Institubes, a Boys Noize ou a Last Gang.

Estes senhores são responsáveis por algumas das maiores bombas que têm arrebentado numa pista de dança perto de si, num “cocktail” explosivo que mistura House, Techno, Electro, Hip-Hop, Rock e outras coisas. Se quisermos entrar numa linguagem mais leiga, poder-se-á dizer que estes senhores produzem uma espécie de Electro-House mais musculado, mais corrosivo, mais “rockeiro”, com alguma distorção á mistura, mas, mesmo assim, acaba por ser redutor descrever o trabalho deles assim desta forma.

Na origem deste fenómeno mais Maximal estão, na minha opinião, coisas como o Mr. Oizo ou os Daft Punk, sobretudo os Daft Punk da era Homework, e, em parte, movimentos nunca tiveram problemas em misturar a Electrónica com o Rock, como o Big Beat, ou, mais recentemente, fusões Rock/Dança provenientes de editoras como a DFA ou de nomes como Vitalic ou os Soulwax/2 Many DJs. Penso até que a receita “anything goes” praticada pela Ed Banger descende um pouco da atitude que estava por detrás de compilações como As Heard On Radio Soulwax, em que tudo era passível de ser misturado, sem qualquer espécie de preconceitos . Voltando aos Daft Punk, a ligação entre eles e esta nova fornada de artistas torna-se ainda mais evidente quando se descobre que o responsável pela editora Ed Banger é Pedro Winter aka Busy P, antigo “manager” dos Daft Punk, e quando um dos responsáveis pela editora Kitsuné, Gildas Loec, foi um dos responsáveis pela editora Roulé, que pertencia a Thomas Bangalter (uma das metades dos Daft Punk). E, nem por acaso, nomes como Digitalism, Justice, Sebastian ou Para One remisturaram temas do último álbum dos Daft Punk. Há até quem diga que todos estes nomes “maximalistas” estão a fazer o que os Daft Punk decerto gostariam de ter feito no álbum Human After All, mas que não conseguiram...

Nomes como Erol Alkan, Soulwax/2 Many DJs, Headman, Mr. Oizo, Trevor Jackson (Playgroup), Alex Gopher, Etiénne de Crécy, DJ Hell ou Tiga também não têm ficado indiferentes a este novo “fenómeno”, desde logo passando e editando temas destes artistas, e também os convidando a participar em noites pelas quais são responsáveis. Aliás, certas produções e/ou remisturas dos Soulwax, do Erol Alkan, do Alex Gopher e até mesmo do Tiga exibem certos traços “maximalistas”, como por exemplo a remistura que os Soulwax fizeram ao Lovelight do Robbie Williams ou o Move My Body de Tiga...E, nem de propósito, o último 12” dos Boys Noize, de nome Erole Attakk, vai ser editado pela Turbo, que é a editora de Tiga...

Associam-se também estes artistas a denominações como Nu-Rave ou Neo-French Touch. Em relação á denominação Nu-Rave, não me parece que seja para ser levada muito a sério, até porque foi uma invenção dos Klaxons (uma banda que faz um Rock bastante dançável, e que tem por hábito fazer versões Rock de antigos temas de música electrónica, como The Bouncer dos Kick Like A Mule, um antigo “hino” da época “rave” inglesa por volta de 1991/92), e porque é uma daquelas designações que o New Musical Express usa na tentativa desesperada de tentar criar mais um “hype”...e até já ofereceram num dos últimos números um cd misturado, de nome Club NME presents Dancefloor Distortion, em que, para além dos Klaxons, aparecem nomes como Digitalism, Sebastian, Para One...e até os Material!!!, etc, isto sob a designação Nu-Rave (apesar de, verdade seja dita, até se ouvirem apontamentos um tanto ou quanto “ravey” neste tipo de sonoridades). Em relação ao Neo-French Touch, ja é mais aceitável, dado que as principais editoras têm sede em França, para não falar da ligação aos Daft Punk e a outros nomes do “French Touch”...acontece é que certos nomes não são franceses...os Digitalism e os Boys Noize/Kid Alex são alemães, os MSTRKRFT são canadianos, e os Simian Mobile Disco são escoceses...

Em certos círculos, este tipo de música e artistas são vistos como uma espécie de “Indie-Dance”, ou seja, música de dança para quem gosta de rock de teor mais independente/alternativo. Aliás, as influências e ligações ao Rock são bastante visíveis, não há como negá-las. E de facto, muitos destes nomes nomes têm remisturado bandas como DFA 1979 (infelizmente já extintos, e um dos MSTRKRFT era também membro desta banda), Bloc Party, Franz Ferdinand, Metric, The Cure, The Futureheads, The Presets, Klaxons, Gossip, Kaiser Chiefs, Wolfmother, entre outros. Mas a verdade é que acho este tipo de pensamento um pouco redutor, pois parece-me que este tipo de sonoridades é bem mais abrangente e seduz bem mais pessoas do que o denominado público “indie”.

Vejo também em certos círculos o intuito de se querer criar uma espécie de guerra Maximal vs Minimal, sobretudo por parte de alguns fãns mais acérrimos do Minimal (e o mais engraçado é que por parte dos produtores e DJs mais ligados ao Minimal nunca vi ou li qualquer comentário contra o denominado Maximal), mas, na minha opinião, é uma guerra que não tem razão de ser. Apesar de os dois estilos, teoricamente, serem incompatíveis, e de supostamente professarem objectivos diferentes, a verdade é que há quem passe coisas dos dois estilos (eu, pelo menos, faço-o, e conheço mais umas quantas pessoas que também o fazem...eheheh...), até porque, felizmente, há quem se dedique a passar música que ache ser de qualidade, não ligando nenhuma a este tipo de guerrinhas estéreis. E tenho notado que em editoras como a Boxer ou a Rekids vão existindo temas que passados antes ou depois de um qualquer tema dos Digitalism, do Para One, dos MSTRKRFT ou do Surkin, não destoariam, estilo o Drug Queen dos Duoteque, o Secret Base de Radio Slave, o Future do Oxia ou o Kill The Disco do Van Rivers...

Para finalizar, vou deixar aqui uma lista de temas que penso serem essenciais para se compreender melhor tudo o que aqui foi dito

Justice vs Simian – Never Be Alone
Justice – Waters Of Nazareth (tanto o original como a remistura de Erol Alkan) / Let There Be Light
Digitalism – Jupiter Room / Zdarlight

Surkin – Radio Fireworks
Uffie – Ready To Uff (Mr. Oizo Mix)
Simian Mobile Disco – Hustler/ Tits N Acid
Sebastian – Walkman / Ross Ross Ross / Smoking Kills
Boys Noize – Kill The Kid / War
MSTRKRFT – The Looks (LP)
Benjamin Theves - Texas
Para One – Dudun Dun ( tanto o original como as remisturas de Boys Noize & MSTRKRFT) / Epiphanie (LP)
Puzique – There
Bloc Party – Banquet (Boys Noize Mix)
Daft Punk – Technologic (Digitalism Mix)/ Guy Man After All (Justice Mix)
Franz Ferdinand – The Fallen (Justice Mix)
Metric – Monster Hospital (MSTRKRFT Mix)
Tiga – Move My Body / Far From Home ( Digitalism Mix)
Robbie Williams – Lovelight (Soulwax Ravelight Dub)
I Robots – Frau (Boys Noize Mix)
Telex – Do Worry (Kid Alex Mix)
Mr. Oizo – Nazis (Justice Mix)

Ficam também links para consultarem :

http://www.edbangerrecords.com

http://www.kitsune.fr
http://www.institubes.com
http://www.boysnoize.com
http://www.mstrkrft.com

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Post original aqui.
Quer comentar, então clica aqui e diga o que acha.
Em breve, mais disso aí.... Aguarde ; )

Sorteio
Vinil do The Tamborines, CDs do Forgotten Boys


A banda The Tamborines, que passou pelo lançamento da INMWT "Ao Vivo" deixou um vinil do single "Sally O'Gannon/Be Around" pra sorteio pela INMWT. Então, participa, que o belo Vinil pode ser teu.

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A gravadora st2 me enviou alguns CDs do último álbum dos Forgotten Boys (Stand by the D.A.N.C.E.), os quais foram devidamente sorteados por aqui, pela 91, pela Lúmen e pela coluna COMBO, do Guga. Porém, dois desses ainda estão aqui. Que tal, tá a fim de que um deles seja teu?


PARTICIPE E CONCORRA

- 1 Vinil do single Sally O'Gannon/Be Around dos The Tamborines
- 2 CDs Stand by the DANCE dos Forgotten Boys

Serão 3 diferentes ganhadores.


COMO?


É só ir até a nossa comunidade no Orkut e dizer que você foi à INMWT Ao Vivo (mesmo que isso seja mentira). O sorteio está aberto pra todo mundo, não apenas pra Curitiba. Manda teu post lá e concorra!

sábado, junho 9

The White Stripes
Atualizando o post anterior...


Icky Thump (Jun/2007)
01. Icky Thump

02. You Don't Know What Love Is (You Just Do As You're Told)

03. 300 M.P.H. Torrential Outpour Blues

04. Conquest

05. Bone Broke

06. Prickly Thorn, But Sweetly Worn

07. St. Andrew (This Battle Is In The Air)

08. Little Cream Soda

09. Rag & Bone

10. I'm Slowly Turning Into You

11. A Martyr For My Love For You

12. Catch Hell Blues

13. Effect & Cause



Link1: http://lix.in/285f02
Crédito:
http://partofthequeue.blogspot.com

Link2:
http://tinyurl.com/26ogek
Crédito:
http://ritmono.blogspot.com/

quarta-feira, junho 6

O novo álbum dos
White Stripes


Enquanto ele não sai, propaga-se pelos programas p2p, comunidades e sites de troca de arquivos, uma versão do álbum que foi ripada de uma rádio. “Por que e como?”, me perguntei. Pois o fato de propagarem os links apontando pra essa versão, tem muito a ver com o fato de que os servidores têm varrido qualquer vestígio dela quando a recebem em seus bancos de dados.
Sendo assim, lá fui eu ver qual é. E, deixando de lado todo o percurso, vamos à história de fato.



Icky Thump by DJ Electra


Dia 30 de Maio de 2007


2 pm

DJ Electra possui um programa na rádio Q101, de Chicago. O pessoal da rádio recebeu “de alguém” uma cópia do novo álbum da banda The White Stripes, intitulado Icky Thump. E, contentes e felizes com esse novo belo trabalho da banda de Jack White, resolveram carinhosamente compartilhar com os seus ouvintes quase o álbum todo, soltando ele na session da DJ, que em um momento e outro comenta algo. O que há de mal nisso, certo?



4 pm

Jack White é o vocalista da banda The White Stripes. E, como muitos já sabem, um músico que preza muito o próprio trabalho. Ele estava feliz da vida na Espanha, quando soube que, lá do outro lado, em Chicago, uma rádio estava tocando o seu novo trabalho todinho para quem quisesse ouvir, gravar e distribuir. Ficou possesso, claro. E, no mesmo instante, pegou o telefone e ligou pra rádio procurando pela responsável, a DJ Electra.



Bom, Jack soltou a voz pelo telefone e, usando de todos os recursos sonoros possíveis, gritou da Espanha pra que fosse ouvido lá nos Estados Unidos. Os ouvidos da Electra tremeram, ela quase chorou ali mesmo e o pessoal da rádio deu suporte emocional a ela. Entraram em cena e conversaram, então, com o empresário da banda.

Bom, o resultado foi que, gritos a parte, o álbum vazou pela rádio, foi compactado pelos ouvintes e está sendo distribuído por aí à vontade. Contra isso, os servidores, que têm deletado tudo quanto é Icky ou Thump ou White ou Stripes que lêem em seus bancos de dados.

Resta-nos, agora, agradecer a Electra por ter passado o álbum, xinga-la por ter atrapalhado os planos de Jack ou duvidar do tom boa moça que ela dá ao fato, em seu blog.

Um viva ao mundo da música, hoje. Tão grande e pequeno, tão lá e tão cá. Tão whatever já. A data prevista pro lançamento é dia 19 de Junho. Até lá vaza o oficial, certo? Aliás, como todos os outros de todas as outras bandas.

Até um próximo capítulo da moderna indústria fonográfica.


Spektrum



A Wired definiu bem, “Spektrum are what happens next”. Fusão entre o electro e a disco-funk (sim, com “f”), com sotaque soul & blues, na voz finíssima de Lola Olafisoye. Uma mistura boa de se ouvir, também de se dançar, as quais vêm ganhando um upgrade com os remixes de diferentes djs por aí.

A maioria das músicas de Enter the Spektrum, lançado em 2004, não são pra pista, mas pra se ouvir. Aí eles lançam “Don’t be shy”, single do próximo álbum, Fun At The Gymkhana Club, lançado em novembro do ano passado, como se nos convidassem ao dancefloor. Ao todo, uma dança mais sensual, um lounge às escuras com a entrega à sonoridade como única regra. E, pode deixar, que eles embalam você hipnoticamente, sem você saber de onde vem o som.

A produção das faixas do primeiro álbum é muito boa, a qualidade faz jus à hipnose aludida, ao espectro suposto. Porém, perde em força quando se busca justamente a consistência do conjunto. São músicas dispersas com diversas boas colagens e interseções sonoras, porém sem uma linha que mantenha a unidade que um álbum foda tem de ter. Por isso que, a despeito do álbum, Spektrum é bom faixa a faixa.

Desse segundo álbum, pouco ouvi. Apenas as músicas que estão no Myspace da banda. As quais parecem mais do mesmo, porém mais maduras, devo dizer. Gosto de todas elas, na diferença que as une, que é essa sua sonoridade mesma em diferentes tons.

Se esse segundo álbum possui a força que o primeiro não tinha, já não sei se essas quatro faixas chegam a prometer tanto. Agora, “Dont be shy” é a música que no primeiro não havia e, apesar da segunda voz mais anacrônica que masculina, no refrão, o todo vale o apelo pra pista e faz a gente torcer por encontrar mais um pouco disso nas outras faixas.

Se eles são o que acontece depois, como aludiu a Wired, a gente aguarda o porvir, pois até agora a promessa é que tem nos alimentado. Só que dura pouco se continuar nessa.

Abaixo, o clipe da música, e mais informações. Dê uma olhada e me diz o que acha.


Dont be shy

Myspace: http://www.myspace.com/enterthespektrum
Site:
http://www.spektrum.co.uk/
Remix de Kinda new, por Dirty South: http://www.youtube.com/watch?v=GCSruIgr4dQ

sexta-feira, junho 1

Ctrl+c Ctrl+v
Music site Last.fm bought by CBS
Social music site Last.fm has been bought by US media giant CBS Corporation for $280m (£140m), the largest-ever
UK Web 2.0 acquisition.



The online network was founded in the UK five years ago and it now has more than 15 million active users. It allows users to connect with other listeners with similar music tastes, to custom-build their own radio stations and to watch music video-clips. Last.fm founding member Martin Stiksel said it was an "exciting opportunity".

As part of the deal, Last.fm's managing team will remain in place and the site will maintain its own separate identity. Mr Stiksel said: "This move will really support us to get every track ever recorded and every music video ever made onto Last.fm. "With a strong partner like CBS, this is now within our reach."

Dot.com boom

CBS Corporation has business interests in TV, web and radio. CBS radio is the largest radio group in the United States, with 179 stations in the top 50 markets covering news, rock, country and urban music.

The firm's president and CEO Leslie Moonves said: "Last.fm is one of the fastest growing online communities out there." He said Last.fm's strength in building communities around music and syndicating content was "central to CBS". He added: "Their demographics also play perfectly to CBS's goal to attract younger viewers and listeners across our businesses."

CBS is not the first major player to purchase up-and-coming websites for millions or even billions of dollars, prompting what some have called the second dot.com boom. In 2005 Rupert Murdoch's News Corp snapped up social networking site MySpace for $580m (£290m). And last year, search engine Google paid $1.65bn (£883m) for video site YouTube.

Mr Stiksel said Last.fm would retain an independent identity. He said CBS was buying "great technology and a very vibrant, active community. They want to move from a content company to an audience company giving the audiences control and learning from this and that's why Last.fm was their choice," he added. Mr Stiksel said he did not think that users would feel disappointed that a mainstream media firm had bought the site. "When we said revolution we mean that - we put the users in charge. CBS gets this. They understand that consuming media is changing, the patterns are changing."

Online network

As part of the acquisition, the Last.fm management team, including founders Felix Miller, Martin Stiksel and Richard Jones, will continue to independently run the online network

Mr Stiksel said the deal proved that Web 2.0 companies did not have to be in the United States to succeed. "Being in London has helped us; it's the best place to do things with music full stop. It's the place that leads the world."

The three founders will now be among the most successful - and potentially wealthy - Web 2.0 pioneers in the world. Mr Stiksel said: "The success of the site is the most important thing. With a strong partner we can add the features we always dreamed about."


Fonte: BBC News.